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Catarina Furtado em espetáculo triplo no Palco das Artes de Vila Nova de Cerveira

2024/05/21

“Doce Gotinha - Uma Grande Viagem” traz, no dia 28 de maio, a reconhecida apresentadora Catarina Furtado ao Palco das Artes de Vila Nova de Cerveira, num espetáculo em sessão tripla - duas para a comunidade escolar e IPSS’s do concelho (10h00 e 14h00), e uma para o público geral, com entrada livre (21h00).

Todos os anos, a Câmara Municipal de Vila Nova de Cerveira procura assinalar o Dia Mundial da Criança (1 de junho) com a oferta de uma atividade lúdica, sempre com alguma vertente pedagógica associada, e que culmina num dia de convívio marcado pela surpresa e muita alegria. Este ano, não é exceção, e enveredou-se por colocar ‘a cereja no topo do bolo’.

Um grande palco merece uma grande voz, e vice-versa. Assim, abrindo as portas do recém-inaugurado Palco das Artes às cerca de 600 crianças do pré-escolar e 1º ciclo do concelho, e aos 150 seniores das IPSS’s, Catarina Furtado e a sua equipa apresentam o espetáculo “Doce Gotinha - Uma Grande Viagem”. À noite desse mesmo dia 28 de maio, está agendada uma terceira sessão para o público em geral, com entrada gratuita, sujeita à lotação do espaço.

Complementarmente, os alunos do Agrupamento de Escolas de Vila Nova de Cerveira e da ETAP de Cerveira, com o apoio da Câmara Municipal e da Santa Casa da Misericórdia do concelho, vão apresentar uma instalação artística que ficará colocada à entrada do Palco das Artes. Trata-se de um jardim temático com uma forte ligação à história da Doce Gotinha, composto por 30 flores, minuciosamente elaboradas à mão, sendo que a maior tem 2 metros de altura. À cor, juntam-se também jogos de luz e de som para criar uma maior dinâmica.

Porque se “uma gota é só uma gota, muitas gotas o que serão?”, é questionado nesta história que conta com a narração de Catarina Furtado e José Pedro Gil e ainda com Emanuel de Andrade no piano, acompanhado com animações de Vanessa Caeiro. O projeto pedagógico apresentado em palco conta o ciclo da água, vivido através da perspetiva de uma gota de chuva, desde que se prepara para cair da nuvem-mãe e ser chuva pela primeira vez, até ao seu regresso. Numa “viagem” por rios, represas e riachos, esta gota cruza-se com vários personagens, como uma andorinha, uma toupeira (abelhuda), uns castores (engenheiros), uma baleia, um malmequer e uma família pouco consciente dos seus gastos.